Além das duas placas já abordadas, Arduino e Raspberry, existem muitas outras SBCs as quais não será possível falar detalhadamente cada uma. Portanto, trarei uma tabela que aborda um modelo de acordo com a sua família. Os modelos são: Arduino MEGA 256 0, Raspberry Pi 4 B, Banana Pi R2 e o Orange Pi PC Plus H3. Fontes: Primeiros passos - Orange Pi PC Plus H3. Disponível em: <https://www.embarcados.com.br/primeiros-passos-orange-pi-pc-plus-h3/>. Acesso em: 15 de junho de 2019. Banana Pi R2 BPI-R2 Quad-Core ARM Cortex-A7 SATA Interface Development Board . Disponível em: <https://www.vtera.net/banana-pi-r2-bpi-r2-quad-core-arm-cortex-a7-sata-interface-development-board/>. Acesso em: 09 de julho de 2019. ARDUINO MEGA 2560 REV3 . Disponível em: <https://store.arduino.cc/usa/mega-2560-r3/>. Acesso em: 09 de julho de 2019. BPI-R2 . Disponível em: <http://www.banana-pi.org/r2.html/>. Acesso em: 09 de julho de 2019. Raspberry Pi 4 ...
A virtualização por meio do hypervisor (ou Virtual Machine Monitor) geralmente é dividida em duas técnicas: a virtualização total e a paravirtualização. Na total, o hypervisor emula todo o hardware para as máquinas virtuais. Desse jeito, o sistema operacional da máquina não precisa sofrer nenhuma adaptação e nem percebe que está rodando num ambiente virtualizado e só é necessários os device drives para os dispositivos que serão emulados pelo hypervisor. Para isso acontecer, o VMM usa a técnica de binary translation para executar funções do modo kernel da máquina virtual, que dará uma sequencia de instruções que simulam o comportamento esperado no hardware virtualizado. Porém, esse procedimento pode ter algumas limitações, uma delas é o risco de algumas solicitações do hospede não serem atendidas como o esperado. Por exemplo, quando um recurso de hardware não pode ser completamente acessado por não ter drivers na virtualização capazes de garantir a compatibilidade. Já na paravi...
Desde a invenção dos computadores, o ser humano persegue continuamente meios de otimizar e automatizar ao máximo suas atividades. Com o tempo, diversas outras invenções como a internet e os Clusters contribuíram pra esse processo, sendo essa última considerada mais uma “descoberta” do que “invenção” para o campo da computação. Cluster, do inglês “aglomerado”, é o termo utilizado para definir um sistema formado por vários computadores que trabalham simultaneamente em alguma tarefa. Essa prática surgiu no ano de 1960, através da empresa IBM, a primeira a tentar aplicar de fato a ideia de unir diversos computadores em prol de uma única tarefa. Dentro dos clusters, cada computador que o compõe é chamado de “node” (ou nó, em português), e seu número pode variar de acordo com o sistema e a tarefa que se deseja executar. Conjunto de Clusters na central da empresa Oracle TIPOS DE CLUSTERS: ...
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