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Mostrando postagens de junho, 2019

Segurança em ambientes virtualizaddos

Como foi visto em post anteriores, uma característica da virtualização é o compartilhamento de hardware (processador, memória, entre outros.) do host físico cm todas as máquinas virtuais. Ou seja, caso um host possua 4 processadores, ele pode compartilhar um processador com cada máquina virtual. Através do hypervisor (Virtual Machine Monitor), é feito todo o gerenciamento e atribuição de recursos de hardware de uma máquina virtual, além de também ser responsável por controlar o acesso do sistema operacional visitante aos dispositivos hardware. Cabe também a ele prover de recursos que garantam a segurança dessas máquinas virtuais com mecanismos como o isolamento, o particionamento e o encapsulamento. A virtualização contribuiu para o desenvolvimento ou aperfeiçoamento de tecnologias já existentes, aperfeiçoando-as, como por exemplo sistemas operacionais, componentes de hardware, rede e storage. Com o avanço dessa prática tecnológica, as técnicas e melhorias em segurança tiv

Raspberry - Parte 1

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Depois do Arduino, vamos entrar agora no mundo das SBC e mais especificamente, do Raspberry. De maneira resumida, é um linha de computadores de baixo custo, compacto em placa única, com tamanho semelhante a de um cartão de crédito e da mesma forma que o arduino, também é um projeto aberto. História De início, essa Single Board Computer foi desenvolvida no Reino Unido pela Fundação Raspberry Pi, a qual é uma organização sem fins lucrativos focada no ensino de informática e programação de um modo mais prático e econômico. Já que nos anos 2000, o interesse pela área da computação na Europa estava diminuindo, em 2006 os membros do Laboratório de Computação da Universidade de Cambridge: Eben Upton, Rob Mullins, Jack Lang e Alan Mycroft, criaram esse dispositivo como uma forma dos jovens e adolescentes (lembrando que não apenas eles) pudessem explorar a área da computação. Modelos Os primeiros modelos foram comercializados de U$ 25 a U$ 35, o que equivaleria a R$ 96 a R$ 136 hoje em di

Arduino - Parte 3 - Final

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Pois é, como já está no título, esta será a ultima parte das postagens sobre arduino. Mas a variedade de coisas que se pode fazer com essas placas é muito grande, e não teria uma forma melhor de finalizar isso, sem ser deixando algumas ideias de projetos. Uns serão mais simples, enquanto que outros, exigirão um pouco mais de conhecimento na área para serem realizados. Acender um LED. Vamos começar com um dos projetos mais simples usando essa placa, e que é o mais tradicional para quem está chegando agora no mundo Arduino. Já que, mesmo com sua facilidade, é possível conhecer alguns componentes básicos da eletrônica, como é o caso do led e do resistor. Cubo de LED 8x8x8. Agora, é outro projeto utilizando led mas de uma maneira bem mais sofisticada, digamos assim. Com isso, é capaz de gerar efeitos visuais muito interessantes. Robô com auto balanceamento. Outra forma de usar o arduino, é em projetos de robótica. Dentre eles, é possível construir um robô "em pé&

Virtualização total VS Paravirtualização

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A virtualização por meio do hypervisor (ou Virtual Machine Monitor) geralmente é dividida em duas técnicas: a virtualização total e a paravirtualização. Na total, o hypervisor emula todo o hardware para as máquinas virtuais. Desse jeito, o sistema operacional da máquina não precisa sofrer nenhuma adaptação e nem percebe que está rodando num ambiente virtualizado e só é necessários os device drives para os dispositivos que serão emulados pelo hypervisor. Para isso acontecer, o VMM usa a técnica de binary translation para executar funções do modo kernel da máquina virtual, que dará uma sequencia de instruções que simulam o comportamento esperado no hardware virtualizado. Porém, esse procedimento pode ter algumas limitações, uma delas é o risco de algumas solicitações do hospede não serem atendidas como o esperado. Por exemplo, quando um recurso de hardware não pode ser completamente acessado por não ter drivers na virtualização capazes de garantir a compatibilidade. Já na paravi

Como são realizadas aplicações locais em nuvem!

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Como é realizado tradicionalmente uma aplicação? e quais os requisitos? Tradicionalmente uma aplicação local é feita da seguinte forma, a empresa ou a pessoa que deseja realizar a aplicação é responsável por todo o processo desde a criação do software, que será submetido a todo o procedimento, passando pela compra dos servidores que normalmente são situados nas dependências da empresa e pelo sistema operacional que será abrigado por esses servidores e sustentará o software (caso necessário pode haver a conexão com um banco de dados), até a transmissão e teste da aplicação. Ou seja, a empresa fica encarregada de todos os processos do serviço, gastando enormes quantias de dinheiro e tendo que se adaptar regularmente para atender toda a escalabilidade da demanda. Aplicação realizada em nuvem! Realizar uma aplicação em nuvem torna o trabalho muito menos desgastante e mais focado no que realmente interessa para o desenvolvedor, o seu aplicativo, com ou auxilio das inovações da micr